“Esse céu azul de outono
e esse sol que não arde,
que só acaricia a cidade.
Essa beleza que não tem dono,
essa pintura que não tem preço
e na qual eu reconheço
a mão de Deus.
Quantos outonos serão precisos
para que o homem
ponha-se no seu lugar?”
Ubá, 10/06/2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário